Blog da Izabella
domingo, 3 de julho de 2011
sexta-feira, 1 de julho de 2011
piadas
La estava um nego de uns 2 metros de altura tomando banho no vestiário de um clube quando entra um anão e fica do lado dele. Ele olha para a piroca do anão, que era gigantesca, e olha para a dele, que não chagava nem a uns 5cm. N: Como e que você que e um anão tem uma piroca tão grande enquanto que eu que sou alto e forte tenho essa coisinha??? A: Isso e magica, magica. N: Duvido, magica e o cac*te!!! A: E sim, eu sou o duende da floresta e fiz uma magica para o meu pau ficar grande. N: Então faz essa magica pra mim, por favor... A: Não sei...E uma magica muito difícil... N: Vai, eu faço qualquer coisa... A: Então tá, fica de quatro que eu vou te comer! N: Ihs tá me estranhando??? Eu so muito macho!!! A: Então, a magica não vai funcionar e você continuara com essa coisinha que parece de brinquedo. N: Ta bom...Ta bom... E lá foi o Nego ficando de quatro e o anão subindo no cara e metendo a piroca. A: Qual...O...Seu...Nome...? N: João. A: João...Quantos...Anos...Você...Tem...? N: 25. A: João...25...Qual...A...Sua...Profissão...? N: Pedreiro.
lenda de Iara
Os cronistas dos séculos XVI e XVII registraram essa história. No princípio, o personagem era masculino e chamava-se Ipupiara, homem peixe que devorava pescadores e os levava para o fundo do rio. No século XVIII, Ipupiara vira a sedutora sereia Uiara ou Iara. Todo pescador brasileiro, de água doce ou salgada, conta histórias de moços que cederam aos encantos da bela Uiara e terminaram afogados de paixão. Ela deixa sua casa no fundo das águas no fim da tarde. Surge magnífica à flor das águas: metade mulher, metade peixe, cabelos longos enfeitados de flores vermelhas. Por vezes, ela assume a forma humana e sai em busca de vítimas.
Quando a Mãe das águas canta, hipnotiza os pescadores. Um deles foi o índio Tapuia. Certa vez, pescando, Ele viu a deusa, linda, surgir das águas. Resistiu. Não saiu da canoa, remou rápido até a margem e foi se esconder na aldeia. Mas enfeitiçado pelos olhos e ouvidos não conseguia esquecer a voz de Uiara. Numa tarde, quase morto de saudade, fugiu da aldeia e remou na sua canoa rio abaixo.
Uiara já o esperava cantando a música das núpcias. Tapuia se jogou no rio e sumiu num mergulho, carregado pelas mãos da noiva. Uns dizem que naquela noite houve festa no chão das águas e que foram felizes para sempre. Outros dizem que na semana seguinte a insaciável Uiara voltou para levar outra vítima.
Assinar:
Postagens (Atom)